Sempre fui uma pessoa muito questionadora sobre o propósito de cada coisa acontecer em nossas vidas. É o que se denomina normalmente como destino, mas creio ser esta uma visão muito fatalista sobre o nosso futuro.
Porque conhecemos a certas pessoas e não a outras? Nos relacionamos com os mais diversos tipos de pessoas e escolhemos para amar outras, mas no final serão estas pessoas passagens para nosso crescimento ou para desenvolvermos o mais grato afeto por cada uma delas?
Será que escolhemos as pessoas ou serão elas que nos escolhem? Qual seria o futuro de cada um de nós se mudassemos de uma hora para outra nosso círculo de amizades e colegas? Será que isso traria uma mudança tão grande que nos transformaria a essência?
Tantas reflexões só servem para deixar mais confusa a realidade de se gostar, de se admirar e de perceber que nessa passagem por este mundo podemos nos esconder ou nos revelar diante da ferocidade das opiniões e julgamentos que a sociedade nos faz.
Será que estou sendo muito crítico se afirmar que somos meras marionetes de um futuro que já se desenhou ou em um quadro de otimismo afirmaremos que seremos senhores de nossos próprios destinos confusos e sem "destino"?
Nessas horas prefiriria imaginar que não estou preso na selva dos olhares e nas teias dos julgamentos alheios e seguir meu próprio caminho...
Seria o começo do blog Reflexos em uma segunda versão?
Porque conhecemos a certas pessoas e não a outras? Nos relacionamos com os mais diversos tipos de pessoas e escolhemos para amar outras, mas no final serão estas pessoas passagens para nosso crescimento ou para desenvolvermos o mais grato afeto por cada uma delas?
Será que escolhemos as pessoas ou serão elas que nos escolhem? Qual seria o futuro de cada um de nós se mudassemos de uma hora para outra nosso círculo de amizades e colegas? Será que isso traria uma mudança tão grande que nos transformaria a essência?
Tantas reflexões só servem para deixar mais confusa a realidade de se gostar, de se admirar e de perceber que nessa passagem por este mundo podemos nos esconder ou nos revelar diante da ferocidade das opiniões e julgamentos que a sociedade nos faz.
Será que estou sendo muito crítico se afirmar que somos meras marionetes de um futuro que já se desenhou ou em um quadro de otimismo afirmaremos que seremos senhores de nossos próprios destinos confusos e sem "destino"?
Nessas horas prefiriria imaginar que não estou preso na selva dos olhares e nas teias dos julgamentos alheios e seguir meu próprio caminho...
Seria o começo do blog Reflexos em uma segunda versão?
Uau! Nem o blog Reflexos é tão profundo assim. ;o)
ResponderExcluirFazia tempo que não pensava em destino. Acho que nosso futuro é feito por nós mesmos a cada escolha. O que talvez esteja posto a priori, o que talvez esteja premeditado por uma entidade externa a nós, sejam essas possibilidades de opções. A vida nos dá várias encruzilhadas, mas somos nós que eventualmente escolhemos entre o caminho da direita e o da esquerda.
As pessoas são ignorantes e adoram imaginar que são mestres da vida. Mesmo porque uma vida sobre a qual não se tem controle algum é uma idéia desagradável a qualquer ser humano. Pessoalmente, eu acredito que a vida pode ser moldada sim, mas somente dentro de um escopo. Limitadamente, como em uma "sandbox". Pequenas ("pequenas") correções de trajetória são feitas e por aí vai. Nada como ser possível ser o mestre das coisas, até porque se isso existisse nem no brazil eu teria nascido.
ResponderExcluir- Falk
Ainda que sejamos limitados dentro de uma "sandbox", cada escolha traz uma nova possibilidade. Cabe a nós tomar o controle da nossa vida, ainda que seja só para decidir o que comer no almoço, bem como nos responsabilizar pelas conseqüência de nossos atos. Viver é perigoso, mas é altamente emocionante!
ResponderExcluirEu acredito que nada acontece por acaso. E que ninguém passa ou fica em nossas vidas sem um propósito. Tem quem vem para aprender, tem quem vem para ensinar... por muitas vezes, até coisas simples como sorrir por uma bobeira, falar o que incomoda ou a nos proteger dos sentimentos exagerados que guardamos no peito.
ResponderExcluirbeijoo
Michelle Corazza
www.mcorazza.blogspot.com